Flávio Dino e aliados não agem como líderes nas pesqusias
As
ações do candidato a governador Flávio Dino (PCdoB) e dos seus aliados
nas últimas semanas da campanha eleitoral têm chamado a atenção de
analistas políticos locais.
O destempero, os ataques, a criação praticamente diária de um novo factoide revelam um dado interessante sobre a disputa.
Para
os observadores da cena política, o comunista e sua patrulha não agem
como quem lidera – com folga, segundo eles e as pesquisas dos seus
institutos, dizem – o processo eleitoral local.
Um
candidato que tem até 30 pontos percentuais de dianteira em relação ao
adversário mais próximo não precisaria que seus aliados atacassem, por
exemplo, Luis Antonio Pedrosa (PSol), que, da noite para o dia, passou a
ser visto como um sarneyzista pelos comunas.
Logo eles, que têm na chapa majoritária Roberto Rocha (PSB) como candidato a senador.
Mas essa é outra história…
O
fato é que, para quem acompanha as disputas eleitorais no Maranhão há
mais tempo, a postura de Dino e satélites é sinal claro de que nem eles
mesmos acreditam nos números que propagam com uma nova pesquisa por dia.
E de que temem, muito, um 2º turno…