A disseminação do ódio pela campanha comunista na web
Na
reta final das disputas eleitorais, um fenômeno começa a se acirrar com
mais intensidade nas redes sociais. As agressões dos eleitores do
candidato ao Governo do Maranhão, Flávio Dino, que ultrapassam qualquer
limite de civilidade e respeito à liberdade democrática.
Mesmo um internauta de ocasião, que não costuma passar muitas horas
na web, consegue em poucos minutos testemunhar manifestações de ódio e
perseguição aos eleitores do candidato Lobão Filho. A campanha de Dino
escorou-se no fácil discurso anti-Sarney para, a partir dessa “bandeira
de luta” artificial, disseminar raiva e intolerância na internet, a
exemplo do que os nazistas fizeram com a ideia de “pureza racial”. Quem
vota em Lobão Filho é agredido, com as palavras mais chulas e termos de
baixo calão. Lembra uma seita de fanáticos (e equivocados).
Os internautas que atuam na promoção da ideologia dinista parecem
seguir a mesma cartilha do chefão comunista. Manifestam-se com cinismo e
uma soberba assustadora. Basta assistir aos debates com a presença do
ex-presidente da Embratur para observar o ranço de raiva e de
prepotência incontroláveis que ele esforça para esconder, a todo custo,
diante das câmeras.
Abaixo, apenas uma pequena amostra, da eleitora de Lobão Filho,
Sílvia Sousa. Ela foi chamada de “vadia”, “ignorante” e “bandida” por um
eleitor de Flávio Dino no Facebook.
A internauta estudou no CINTRA, criado na gestão do ex-governador e
ministro Edison Lobão e naturalmente vota em Lobão Filho por ter tido
oportunidade estudar em uma obra do Governo de seu pai. Mas ser chamada
de “vadia” apenas porque declarou voto no candidato do PMDB é um mau
presságio do que poderá ser um governo de intolerância.
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