Candidato quer passar o Maranhão a limpo, mas recebe dinheiro sujo para campanha eleitoral
O
gordo valor doado pela Construtora OAS S/A para a campanha do candidato
Flávio Dino demonstra bem como a campanha comunista e seus fiadores
lidam com o recebimento de dinheiro para tocar a eleição: sem vergonha
alguma.

Além disso, a OAS já foi denunciada pelo Ministério Público do
Trabalho por situação de trabalho degradante em obras nos estados de São
Paulo, Minas Gerais e de Alagoas. A empresa conta na relação oficial de
empregadores flagrados com trabalho escravo, a chamada “lista suja” da
escravidão por escravizar 124 pessoas na construção da torre comercial
do Shopping Boulevard, em Minas Gerais. A caracterização da escravidão
foi resultado de operação de fiscalização e monitoramento realizada de
junho a outubro de 2013 por auditores fiscais do Ministério do Trabalho.

Sobre suas relações com denúncias de situações de trabalho
degradante, isso não deve enrubescer o candidato vermelho do PCdoB.
Outrora, nas eleições de 2010, ele também recebeu doações de empresas
que exploravam mão de obra escrava, da Infinity Bio-Energy –
filial da Infinity Limited, que tem sede nas Ilhas Bermudas, um paraíso
fiscal – tem como propriedade a Alcana Destilaria de Nanuque, que, nas
eleições de 2010 foi a maior doadora na campanha eleitoral de Flávio
Dino (PCdoB) ao Governo do Estado
Em suma: o candidato comunista que quer passar o Maranhão deveria
começar pelas finanças que dão suporte a sua campanha eleitoral, mantida
com dinheiro sujo da escravização de seres humanos, prática degradante
que envergonha o mundo moderno.
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