Comunistas usam “violência simbólica” para ameaçar a liberdade de expressão

Tenho escutado vários depoimentos de profissionais da imprensa ou dos que costumam usar do direito de opinar, com certa frequência, que dizem ir embora do Maranhão caso o comunista Flávio Dino seja eleito governador do Maranhão. O motivo é a chamada “violência simbólica” que nós, intelectuais, aprendemos nos estudos sociológicos. A tropa dinista usa e abusa de uma espécie de terrorismo psicológico, de coerção e do velho patrulhamento ideológico – como se o fato de serem antisarneyzistas o coloquem em um pedestal de pureza e superioridade política. Tão puros quanto Tema Cunha, Dedé Macedo, Ribamar Alves e Othelino Neto!


A direção do jornal O Estado do Maranhão não caiu na esparrela e trouxe à tona a verdade dos fatos. Esclareceu que a charge foi inspirada no mito da Guerra Fria de que “comunistas comem criancinhas”. Mas Dino e sua trupe associaram o fato à tragédia familiar da perda do seu filho. E começaram a espalhar o factoide nas redes
Dino, agora acusa o jornal – como já acusou outrora blogueiros e jornalistas. Inconformado, processou os profissionais para ter os textos que considera agressivos fora do ar.

Em um post raivoso, o Jerry destilou todo seu veneno em posts ardilosos criticando o fato do jornal ter divulgado uma pesquisa eleitoral que comprovava a queda de Dino.
Foram mais de quinze posts ofensivos, em pouco mais de 4 horas de desespero coadunado com a constatação latente de que o seu estufado candidato começa a pesar para baixo a balança eleitoral, descendo, ou melhor, rolando degraus abaixo na preferência do eleitorado.
Se pesquisa eleitoral é reflexo de um momento, este só comprova que agora a ascendência é de Lobão Filho que, mesmo diante dos ataques paranoicos promovidos por seus adversários, cresce ao contragosto deles, mas a favor e com o impulso daqueles que, de fato, vão decidir a eleição: os eleitores.
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