sexta-feira, 8 de agosto de 2014

E COM VOCÊS, A PROMESSA DE MAIS "MUDANÇA" MUDA O DISCO DINO.

Promessas de campanha que tratam o eleitor como um imbecil

Por Camarão Seco 


Faltam menos de dois meses para as eleições que, no primeiro turno, acontecerão dia 5 de outubro. Os eleitores já começaram a se informar sobre seus candidatos, nas cada vez mais variadas plataformas e canais de comunicação do mundo atual. Mas por qual motivo os candidatos insistem em tratar os eleitores como imbecis? Por que se comportam como se estivessem prometendo para uma jumentada de desinformados?
 
O advento da tecnologia nos permite dar uma “gugada” – assim, de maneira aportuguesada – na rede mundial de computadores e ir atrás de informações capazes de desmontar qualquer invencionice dos mais criativos e enroladores do povo. O que pasma é ver até candidatos ao Governo interpretarem o papel de canastrões, tratando o eleitor como idiota.
O oposicionista Flávio Dino, no afã de desancar toda e qualquer atividade que o Governo faz, se dana a proferir asneiras sem limites. Duas de seus promessas estelionatárias envolvem a Educação e a Segurança.
Promessa de campanha: dobrar o número de professores da rede estadual de ensino que hoje já são 45 mil. Quer subir para 90 mil professores. O que significaria, por tabela, aumentar em um terço o custo com a folha de pagamento. O candidato desconhece a existência da Lei de Responsabilidade Fiscal? Como ex-jurista que é, pouco provável que isso seja verdade. Então, a quê creditar essa promessa impensável?
É simples, Flávio Dino joga para a plateia! Utiliza do mesmo estratagema para dizer que vai dobrar o número de policiais. São dez mil, quer que sejam 20 mil. Haja concursos públicos e haja saúde financeira do estado que, nem se quisesse, comportaria tamanha insanidade administrativa.
A propagação dessas balelas só reforça entre nós, eleitores, duas desconfianças: Ou Dino usa de má-fé, quando tenta ludibriar a população com essas aleivosias. Ou, se não o faz, incorre na falta de traquejo administrativo, resultado do seu desconhecimento total acerca do funcionamento a máquina pública.
Talvez, a “experiência” anterior como gestor na EMBRATUR, com sua administração sob suspeita junto à Controladoria Geral da União (CGU) por conta de contratos viciados, iludiram o candidato comunista. Essa verborreia só contribui para as nossas certezas de que o Maranhão não merece a  “mudança”, prometida por Flávio Dino, quando elegeu o prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

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