Que covardia, meu caro Flávio Dino
Flávio Dino se auto intitula líder da Oposição no Maranhão, mas 
esquece de que um líder de verdade precisa defender seus comandados e 
está ao lado deles, não apenas nas vitórias, mas principalmente nos 
momentos difíceis, principalmente quando você é diretamente responsável 
pelo problema.
Na Sessão Ordinária desta quinta-feira (28), a deputada estadual 
Eliziane Gama (PPS), uma recém aliada do grupo comandado por Flávio 
Dino, levada pelo próprio comunista, foi a Tribuna e ao responder ao 
deputado Roberto Costa (PMDB), que comentou sobre a greve dos 
professores da rede pública municipal de São Luís, simplesmente tirou 
Dino do debate e focou apenas no prefeito Edivaldo Júnior.
“Queria cumprimentar o deputado Roberto Costa, pois é inaceitável, de
 fato, o que está acontecendo em São Luís, que é essa situação desta 
greve, ao que parece interminável. E eu vejo, na verdade, que aí a 
responsabilidade não é de quem não está nem no governo, deputado 
Roberto, Vossa Excelência cita o nome do candidato Flávio Dino ao 
governo, a responsabilidade é do prefeito de São Luís, que não resolve o
 problema. As crianças estão fora de sala de aula e não há uma decisão 
do prefeito em resolver esse problema” afirmou Eliziane.
O que a nobre parlamentar esqueceu, ou fez questão de esquecer, é que
 a Secretaria de Educação de São Luís, na atual gestão, sempre foi e 
ainda é comandada pelo PCdoB, partido justamente de Flávio Dino. Além do
 que, os próprios asseclas de Dino atribuem a eleição de Edivaldo Júnior
 ao apoio do comunista, o que o Blog discorda frontalmente.
O grande problema é que Dino ao se coligar com o PSDB de João 
Castelo, ex-prefeito de São Luís, aquele mesmo que o comunista 
classificou de “pior coisa da política do Maranhão”, não pode mais 
afirmar, como de fato é verdade, que os problemas hoje da prefeitura da 
capital, ainda são resultados da desastrosa gestão tucana.
Sendo assim, é mais fácil para Dino deixar que seus aliados, 
principalmente aqueles que estão disputando 2014, mas de olho em 2016, 
lhe poupem das críticas e da responsabilidade e deixar o seu aliado 
incondicional, Edivaldo Júnior, sozinho no fogo.
Uma covardia que não é digna de quem quer liderar um grupo político
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