Sob qualquer aspecto que se analise, é
possível afirmar que a ex-secretária-adjunta de Saúde do governo Flávio Dino
(PCdoB), Rosângela Curado (PDT), está fora de qualquer cogitação
político-eleitoral nas eleições de 2018. Ex-candidata a prefeita de Imperatriz,
ex-deputada federal e atual suplente do PDT na Câmara dos Deputados, Curado passou
a ser sinônimo de corrupção quando se fala do governo Flávio Dino.
E
as marcas contra Rosângela Curado se confundem também com as marcas do governo
Flávio Dino. O comunista garantiu à pedetista toda a guarida necessária, mesmo
depois de ela ser demitida em circunstâncias estranhas logo no início do
governo.
Naquela
época, Rosângela Curado tinha acabado de sair de uma eleição pelo PDT, em que
garantiu a condição de suplente de deputada federal, após passar pela
secretaria de Saúde de Coelho Neto e uma disputa acirrada pela Prefeitura de
Imperatriz, em 2012, que a colocou como revelação política no estado.
Afastada
do governo – repita-se, em circunstâncias obscuras – Rosângela continuou
operando nos bastidores da Secretaria de Saúde, ora como controladora de
unidades de saúde, ora como empresária com contratos na pasta.
E
mesmo diante das investigações da Polícia Federal, que começaram ainda em 2015,
recebeu a chancela do PCdoB e do governador Flávio Dino como candidata a
prefeita de Imperatriz.
A
corrupção de Rosângela Curado descoberta pela Polícia Federal é, portanto, a
corrupção do próprio governo Flávio Dino.
Resta
saber como ela estará na campanha de 2018.
Se
estiver solta até lá….
Do blog do Marco D'eça
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