Delação dos executivos da construtora Odebrecht revela que o PSDB é tão ruim quanto o PT para o futuro do país, mostra que o presidente Michel Temer é fruto de um golpe – apenas isso e nada mais – e que restam poucas opções para a política a partir do ano que vem

Quarteto tucano: Alckmin, Serra, FHC e Aécio, juntos, somam quase R$ 100 milhões da Odebrecht
Por: Marco D'eça
Editorial
O Brasil acabou, revelam as delações
dos executivos da Odebrecht, ora sob os holofotes da mídia.
Em termos de corrupção, de ladroagem e
de picaretagem em alto grau, não há como diferenciar o PT do PSDB; os dois,
aliás, parecem frutos da mesma árvore.
E beberam juntos, até na mesma caneca,
na fonte da corrupção corporativa.
Lula (PT), José Serra (PSDB), Geraldo
Alckmin (PSDB), José Dirceu (PT), Aécio Neves (PSDB), Jaques Vagner (PT) e
Fernando Henrique Cardoso (PSDB) são farinha do mesmo saco.
Cabe à população brasileira expurgá-los
da vida pública, juntamente com os “300 picaretas” do Congresso Nacional, para
usar uma frase histórica do próprio Lula.

Padilha, o cérebro; Temer, o instrumento; e Renan, o notório: todos no mesmo bolso
A
opção Michel Temer (PMDB), é simplesmente nula, uma vez tratar-se de apenas um
fruto do golpe contra Dilma Rousseff (PT).
O presidente nada mais é do que
isso: um fruto do golpe.
Como opção para 2018, a princípio,
sobram figuras do quilate de Jair Bolsonaro (PSC-RJ), Ciro Gomes (PDT-CE) e
Flávio Dino (PCdoB-MA).
Mas é preciso lembrar que a
delação da Odebrecht só está no começo.
Melhor aguardar um pouco mais…
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