quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

FLAVIO DINO RESPONDE A QUEIXAS DE ALIADOS !!!


Por Robert Lobato
O governador Flávio Dino não vai ceder às pressões de aliados políticos por mais importante quem seja esse ou aquele aliado.
O comunista já mostrou que tem um estilo próprio de conduzir o estado e está convencido de que o caminho escolhido por ele é o correto. 
Não é preciso conhecer a fundo o governador e muito menos gozar da sua intimidade para perceber que Flávio Dino está focado no seu governo. Tão focado que às vezes tem dificuldade de assimilar críticas venham de onde vieram: aliados, oposicionistas ou independente. O que é acaba sendo temerário, pois muitas ponderações críticas ajudam a balizar decisões e ajustar rumos.
Também é mito achar que tem algum “homem forte” que dá ordens pelo governador.
Mesmo o seu principal e mais poderoso secretário, o jornalista Márcio Jerry(Articulação Política), só faz o que o Flávio Dino determina. No máximo, Jerry é o preposto número um do chefe do executivo estadual para fazer o que tem que ser feito, para o bem ou para o mal. E, cá pra nós: todo governo precisa de algo assim, caso contrário vira “Casa de Ana Preta”.
Esse perfil do governador assusta, contraria e aborrece a muitos. Não é por acaso que a cada dez agentes políticos com quem se conversa, onze reclamam do estilo Flávio Dino de fazer política. E ele sabe disso e não está nem aí para zanga de deputado, prefeito, chefe de partido etc.
O que, convenhamos, pela qualidade dos políticos maranhenses, muitos dos quais complementarmente viciados nos mais diversos tipos de sacanagens, o governador está corretíssimo em tentar romper com uma cultura política que só tem feito mal o Maranhão.
Nesse sentido, é bom a classe política aliada do Palácio dos Leões ir se acostumando com estilo do governador que ajudou a eleger. O homem é duro na queda e já teria avisado, aos mais próximos, que não tem compromisso com a sua reeleição, mas sim em mudar a realidade do estado. Se conseguirá atingir seus objetivos é outra história.
Por fim, há quem diga que perda do filho caçula Marcelo, em fevereiro de 2012, influenciou muito no que seria o surgimento de um novo Flávio Dino, cujo destemor é a característica principal dessa nova personalidade do comunista forjada pela dor.
É como dissera o pensador alemão Friedrich Nietzsche: “Aquilo que não nos mata nos torna mais fortes”.
É isso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário