Por: AUAL7

Explica-se:

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Geraldo Castro Sobrinho |
Apesar da gravidade do ocorrido ser maior do que o afundamento do afasto na Cohama, como a Secretaria Municipal de Educação, cujo titular é o professor Geraldo Castro Sobrinho, é gerenciada pelo PCdoB, mesmo procurada insistentemente para se manifestar sobre o assunto, a pré-candidata Eliziane Gama, que nas redes sociais espalhou imagem populista com a legenda de que [não há] "nada como receber o carinho das crianças", silenciou mais que o próprio Geraldo Castro – já que fora a pasta ser dos comunistas, a falta de segurança nas escolas atinge diretamente o governo estadual.
Ainda na educação municipal, também para não contrariar o PCdoB, embora deputada federal, Eliziane Gama deixou de fiscalizar e cobrar a construção das 25 creches do programa Brasil Carinhoso, que deveria ser iniciada por Edivaldo Júnior, com dinheiro federal, desde 2014, mas até hoje só recebeu o lançamento da pedra fundamental. O local virou um lixão a céu aberto e playground de urubus, mas nada que venha provocar a atenção e qualquer critica da pré-candidata.
PCdoB na vice
Se observado o primeiro ano de mandato de Eliziane Gama na Câmara Federal, a cumplicidade com os descasos da administração parece não se resumir apenas na educação.
Desde que seu nome passou a ser sondado para o pleito majoritário de outubro próximo, Gama tem silenciado também sobre outras ações que possam envolver diretamente o partido do governador Flávio Dino, legenda a qual ela declarou, recentemente, que quer ter como vice em sua chapa.
Na saúde, o Hospital Odorico Amaral de Matos, o Hospital da Criança, recebeu R$ 2,3 milhões em recursos federais e deveria ser entregue no próximo dia 12 de fevereiro, mas continua com a reforma e ampliação a passos lentos, e teve somente até agora, isso com recursos do Estado, construído parte do primeiro piso.
Em outro setor primordial, o de obras e serviços públicos, mesmo com a suspeita de estelionato eleitoral e roubo de dinheiro público na construção da Ponte Pai Inácio, o silêncio da pré-candidata também se repete, mesmo tendo ela o dever de fiscalizar e cobrar pela execução de obras e a correta aplicação do dinheiro que sai do bolso daqueles a quem pede agora, novamente, a confiança e o voto.
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