
Houve também no período a denúncia de policiais militares recém-formados, que alegam terem sido obrigados a trabalhar no Réveillon, mesmo sem nomeação no Estado, e a revelação de que o Governo do Maranhão sonega, desde outubro de 2015, informações ao Governo Federal referentes às políticas públicas implementadas para a redução do crime tipificado como homicídio, no estado.
No campo político, Dino também recebeu notícias um tanto amargas durante as suas férias. Além de base rachada na Assembleia Legislativa, com a reformulação de bancadas e composição de novos blocos – o que refletirá em perdas gigantescas para o Governo -, ele assiste ao PSB, dos aliados Roberto Rocha e José Reinaldo Tavares, discutir candidatura de contraponto ao seu candidato na capital, Edivaldo Holanda Júnior (PDT) e se depara, também, com o encolhimento do PCdoB diante do PDT – outro partido aliado -, em alguns dos maiores colégios eleitorais do estado.
São esses alguns dos motivos que fazem o comunista cogitar o retorno imediato a sua cadeira no Palácio dos Leões.
Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão
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