terça-feira, 27 de outubro de 2015

EXCEDENTES DO CONCURSO DA POLICIA CIVIL PROTESTAM EM FRENTE AO PALÁCIO DOS LEÕES PARA QUE O GOVERNADOR FLÁVIO DINO DÊ CONTINUIDADE AO SELETIVO

Por: Caio Hostilio
E o governo de Flávio Dino mais uma vez demonstra seu despreparo para governar, o governo que prometia a mudança realmente mudou, pena que infelizmente pra pior.Os excedentes do concurso da Polícia Civil de 2012 reuniu-se hoje pela manhã (26/10) em frente a Biblioteca Benedito Leite para manifestar e chamar atenção do Governador para a convocação do 2º turma para o curso de formação e posteriormente a fase de investigação social. Logo depois saíram em caminhada até a sede do Governo para tentar algum diálogo, mas sem êxito.
O concurso, lançado em 2012, ofereceu vagas para os cargos de auxiliar de perícia médica legal, escrivão de polícia, farmacêutico legista, investigador de polícia, médico legista, odontolegista e perito criminal
De acordo com o Edital n° 02, de 10 de outubro de 2012, o certame seria dividido em duas etapas: a primeira compreendida por prova objetiva, prova discursiva, prova prática (para o cargo de escrivão de polícia) e títulos. Já na segunda etapa estariam o teste de aptidão física, psicotécnico, exame médico e odontológico, além do Curso de Formação e Investigação Social.
Ocorre que, em 29 de maio de 2013, os candidatos foram surpreendidos por uma quinta retificação do edital, que limitou o número de aprovados a participar do curso, ferindo direito de prosseguir nas fases seguintes. Dessa forma, para o cargo de investigador de polícia, 134 candidatos aprovados até a terceira fase da segunda etapa do concurso foram impedidos de avançar à próxima fase. No cargo de escrivão de polícia esse número chegou a 23 e, entre os auxiliares de perícia médica legal, oito.
Atualmente existem cargos vagos suficientes para todos os cargos eo Estado já havia previsto recursos orçamentários para a realização do curso, conforme a lei n° 10.183/2014

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