Por: Marco D'ça
Até o governador Flávio Dino reconhece que pelo menos três auxiliares estão sendo o câncer do governo Flávio Dino (PCdoB), com apenas dez meses após ele assumir o comando do Maranhão.
O médico Marcos Pacheco, na Saúde, o radialista Robson Paz, na Comunicação, e o delegado Jefferson Portela, na Segurança Pública mostram desempenho pífio e incapacidade de gestão; e Dino já cobrou por mudanças.

Nem os medicamentos especiais são hoje encontrados na FEME, que também tinha padrão de excelência na gestão passada.
Para o lugar de Pacheco Flávio Dino quer Natalino Salgado, ainda reitor da Ufma.
Outro que não tem aptidão para o comando é Robson Paz, na Secom. Tímido, pouco relacionado e sectário, não consegue avançar na comunicação do governo e é constantemente criticado por Dino. Para o posto, o governador quer o publicitário Juliano Corbellini, que diz aos mais próximos já ter sido convidado pelo menos quatro vezes.

Tutor do atual secretário, o próprio homem-forte do governo, Márcio Jerry, classifica o afilhado como “carregador de piano, que não sabe tocar”. Mas resiste ao nome indicado por Corbelini, o do também publicitário Daniel Merlin, outro que trabalhou na campanha.
Dino quer aguardar 2016 para efetivar a mudança na Secom, mas o desgaste da gestão pode precipitar a troca.

Há denúncias de que o sistema serve hoje apenas para perseguir adversários do próprio Dino, enquanto a população sofre com assaltos constantes a bancos, explosões de caixas eletrônicos e assassinatos nos grandes centros.
Nem o serviço de inteligência da polícia – voltado apenas para o monitoramento de adversários – consegue detectar a ação de bandidos, deixando toda a população exposta.
O problema é que Flávio Dino não tem um homem de confiança para o setor da Segurança, o que impede a troca de Portela.
Mas o próprio governador reconhece que estes três setores precisam de urgente injeção de ânimo.
Ou então "rua"!
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