
A greve dos professores da rede municipal aproxima-se do 40° dia sem expectativa de um final feliz aos educadores e aos estudantes. O calendário escolar precisa ser retomado no dia 14 de julho, mas por enquanto a negociação com o prefeito Edivaldo Holanda Júnior e o secretário de educação Geraldo Castro continua atravancada pela letargia da administração municipal. Além da ausência de infraestrutura nas escolas, os docentes estão com os salários defasados.
Em uma Carta Aberta à sociedade, os professores reforçaram que o prefeito é descompromissado com o ensino dos seus cidadãos. “As defasagens estruturais, pedagógicas e de carência de agentes educacionais (professores, pessoal, técnico, funcionários) que possam garantir qualidade social para educação dos filhos dos trabalhadores da nossa cidade, são fatores dominantes nas escolas municipais de São Luís”, revela a carta em um dos trechos.
governo municipal sacrifica o ano escolar de 130 mil estudantes. Também humilha os professores ao oferecer reajuste de 3%, ante aos 8% que os professores pleiteiam – inicialmente chegou a 19%, de acordo com o que determina a Lei do Piso, mas os docentes reduziram esse número para tentar um acordo com a prefeitura – e faz pouco caso das demais reclamações.
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