sexta-feira, 18 de julho de 2014

DINO, UMA HOMEM DE "FÊ" - esse erro é proposital!

O cinismo dos comunistas que se dizem cristãos


HOMEM DE FÉ O cinismo dos comunistas que se dizem cristãos
A frase de Lênin é emblemática para definir exatamente como o Comunismo e as religiões são incompatíveis: “O homem que se ocupa em louvar a Deus se suja na sua própria saliva”.

Não há dúvidas: a intolerância à religião sempre estive na origem da ideologia comunista. A União Soviética foi o primeiro estado a ter como objetivo a eliminação da religião. Para alcançar esse fim, o regime comunista confiscou propriedades da Igreja, ridicularizou a religião, prendeu fieis e propagandeou o ateísmo nas escolas. Fiéis foram enviados para campos de concentração
O princípio ideológico de negação das crenças chega ao cúmulo de comparar o culto às divindades com a necrofilia, em tradução grosseira, adoração ao que está morto.
Nos dias atuais, já houve certa flexibilização em países como Cuba e China, mas a essência de negação das religiões não mudou. O vermelho e a foice continuam marcando presença constante em discursos, em eventos, nas redes sociais. Por falar em foice e martelo, a concepção de que ambos simbolizariam o trabalho no campo aparece de forma diferente no ideário sangrento de Mao Tsé Tung, líder comunista chinês que, segundo um de seus biógrafos, foi responsável por mais de 70 milhões de mortes – mais do que qualquer outro líder do século XX. Mao dizia que comunismo não é amor, “é martelo com o qual se golpeia o inimigo”.
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O argumento de que o comunismo do século XXI é diferente cai por terra diante do documento norteador do Partido Comunista do Brasil, reafirmando que o partido orienta-se pela teoria do marxismo-leninismo.
O que diria Lênin da campanha “religiosa” de certos comunistas maranhenses? Ele que chamava de “sujo em sua própria saliva” o homem ocupado em louvar a Deus?! No Maranhão, o candidato comunista alterna os cultos, durante o dia ora fervorosamente com evangélicos no templo. À tarde, convida católicos a rezarem com ele na missa. A que ponto chegam os homens públicos na ambição desenfreada pelo poder!

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