Com escandalozinhos, escândalos e escandalões, governador comunista
passa mais tempo tendo que se explicar, e explicar os seus do que,
efetivamente, cuidando do governo, o que resulta em má-gestão em vários setores
do governo
Em meio aos torpedos que atingem o seu
derredor, e mesmo o seu núcleo central, o governador Flávio Dino (PCdoB) já
começa a conviver com uma questão difícil para sua gestão: diante de tanta
confusão envolvendo a si e aos seus, ainda é possível a governabilidade para o
governador comunista?
São dezenas de escandalozinhos,
escândalos e escandalões a marcar seu mandato. E cada vez mais ele parece mais
preocupado com as coisas que os cerca do que com o governo propriamente dito.
Dino tem que explicar, por exemplo, a
história da suposta propina de R$ 200 mil que um diretor da Odebrecht diz ter
pago a ele na campanha de 2010. Também precisa explicar de que forma soube que
sua acusação na operação Lava Jato referia-se exatamente à compra de apoio a um
projeto específico de interesse da Odebrecht.
Além disso, o governador comunista
agora está às voltas com a prisão, em São Luís, de um advogado com o qual
mantinha estreita relação.
Se se incluir na lista as questões do
aluguel camarada, dos gastos exorbitantes com jatinhos e helicópteros, do
rompimento com aliados do naipe de Dedé Macedo e as pressões que sofrem para
declarar apoio aos pré-candidatos a senador, a pergunta sobre a governabilidade
torna-se cada vez mais significativa.
E essa governabilidade pode ser vista
na falta de estrutura nas estradas, no abandono do setor de saúde e na falta de
ações de desenvolvimento do governo. Afinal, Dino está às voltas com outras
questões.
Da coluna Estado Maior, de O
EstadoMaranhão
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