O ex-vereador Fábio Câmara (PSL) vai tentar disputar uma
vaga na Assembleia Legislativa pensando que vai conseguir os mesmos votos que
obteve nas eleições de 2016, em São Luís. Naquela eleição, ele foi candidato a
prefeito e alcançou cerca de 20 mil votos.
Porém Fábio com o passar dos anos se tornou arrogante e
se distanciou daquilo que construiu, não fala mais com os amigos de escola, só
vai nas comunidades na época de eleição, e existem informações que dirige um
instituto e que recebeu verbas milionárias.
Infelizmente políticos como Fábio Câmara não conseguem
mais enxergar o mundo natural (como enxergavam antes), as pessoas simples, as
criaturas humildes, a vida que está ao seu redor. Ele está bem diferente
daquele cidadão comum de outrora que enxergava a vida porque tinha tempo para
apreciá-la. Esse tipo de político
constrói o seu próprio mundo e em tudo só enxerga cifras, benesses, vantagens,
poder.
Ele esquece a lição cristã de “fazer o bem sem olhar a
quem” e aprende a ambiciosa e maléfica lição de “fazer um favor a quem tem um
título de eleitor”. Ele passa a fazer tudo em troca do voto. Tudo em nome da
perpetuação no poder – porque se tornou um viciado, um dependente – a política
é uma droga e o poder uma grande obsessão. Acometido das síndromes do luxo, da
vaidade, do egoísmo e do status, se distancia de suas origens – aquele cidadão
simples do passado foi sepultado na cova funda da vaidade pessoal...
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