quarta-feira, 19 de novembro de 2014

MAIS DENUNCIAS SOBRE AS CENTENAS DE CRIANÇAS MORTAS EM CAXIAS

Matéria exibida com sucesso : CQC arroxou e gritou o silêncio de milhares de mães caxienses

Matéria exibida com sucesso: CQC arroxou e gritou o silêncio de milhares de mães caxienses

Nunca se viu a TV Band ter tanta audiência no último século quanto ontem, o pacote de anúncios da TV local, nunca foi tão visto pelos conterrâneos caxienses, a nova integrante da bancada do CQC era nada menos que Ana Paula Padrão, jornalista crítica que nem “ZEUS” esta dispensaria, a jornalista começa logo com a figura  linguística irônica dizendo:



-Só podia ser no Maranhão, afirma Ana Paula mostrando a imagem que o estado tem perante os olhos do país.

O proteste já começa com a sistemática de como deveria ou pelo menos seria as taxas de mortalidade aceitáveis pelos padrões exigidos pela ONU.
Ana Paula Padrão

O advogado que presta reportagem fala que os índices apresentados pela Maternidade são comparados aos de “guerra”, era depoimento atrás de depoimento, mães revoltadas e indignadas pela morte de seus futuros filhos, as falas comovem até o coração mais duro.

Ricardo Rodrigues também arroxa a administração sobre um convênio de cifra equivalente a 500 mil reais que não teria sido aplicado em prol do atendimento do pré-natal de milhares de mães caxienses, a reportagem denuncia ainda atos de improbidade administrativa por parte do atual secretário de saúde que por coincidência ou não é tio do atual prefeito Léo Coutinho.


Ricardo revela documentos e afirma que mais de 3 milhões de reais, foram  destinados a uma UPA que nunca existiu...

A retrospectiva do encontro no restaurante da D’Cantus foi um prato cheio aos olhos dos caxienses, o programa frisa a parte em que o assessor do prefeito Léo Coutinho identificado como Daniel teria jogado uma garrafa no repórter Oscar Filho e ainda alimenta dizendo que o mesmo faz parte da folha de pagamento da prefeitura e é marido da Vereadora  Thais Coutinho informações que todos sabem que são verídicas, Ivan Brasil sem credibilidade por sua vez  faz parte da folha de pagamento e apresenta o programa “CIDADE LIVRE” vinculado ao governo municipal e em uma infeliz colocação disse que se fosse ele, daria era porrada no repórter ”é mole"?

Oscar Filho mostra que ao tentar entrar em órgão público não obtém uma informação sequer, e leva “porta na cara” e que ninguém pode resolver ou lhe dar qualquer noção de esclarecimento sobre o caso ou descaso.

A jornalista da bancada Ana Paula Padrão finaliza revoltada, pois afirma vê na matéria, ameaças e covardia e deixa o recado de que o CQC "Custe o Que Custar" procurou órgãos como Ministério Público e afirma que este já está de olho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário