Hei Ribamar Alves, a coletividade quer melhores esclarecimentos do seu filho!!!
Hospital Tomaz Martins é alvo de várias denúncias de falta de estrutura e atendimento médico adequado
Em, o que denominou chamar de carta 
aberta ao povo de Santa Inês, o secretário municipal de Saúde Thiago 
Alves, filho do prefeito Ribamar Alves, elencou as razões pelas quais 
são registrados os problemas na saúde pública do município.
Ele culpou os governos federal e do 
estado pelo o “abandono” da saúde no Brasil e no Maranhão, disse que as 
críticas que estão sendo feitas à sua gestão “são politiqueiras”, e 
disparou contra quem prestou informações ao AGORA sobre o caso Batista 
de Biné.
O secretário lamentavelmente não 
apresentou fatos concretos, confiáveis e que tranqüilizasse a população 
do município. Também, pelo que se lê, fica claro que nesses quase 18 
meses da administração atual, quase nenhum investimento fora feito para 
melhorar a situação da saúde local por parte da prefeitura.
O secretário também não se reportou às 
denúncias de que o município não paga o aluguel do Hospital Tomaz 
Martins, salvo engano desde o ano passado, não falou sobre as 
ambulâncias que se encontram “penhoradas” em uma oficina da cidade a 
quem a prefeitura deveria cerca de 280 mil reais, e, ao falar sobre o 
caso Batista de Biné, reforçou a tese de que o atestado que foi 
fornecido por um médico do município, para empossar um suplente na vaga 
do vereador Batista, fora mesmo forjado, pois não havia sido fechado, 
segundo ele, até ontem, o diagnóstico sobre o problema do vereador não 
havia sido concluído, logo, nenhum médico poderia fornecer um atestado 
garantido que ele havia sofrido um AVC.
O AGORA publica a nota que nos foi 
enviada, não a título de direito de resposta, mas para que a população 
possa comparar o que diz o secretário, com a verdade verdadeira da Saúde
 Pública Municipal. Para engrossar a fila das denúncias, o telejornal 
local da TV Mirante, mostrou ontem à noite, o caso de uma mãe de família
 que perdeu duas filhas gêmeas que nasceram mortas no Hospital Tomaz 
Martins recentemente. O caso é de cortar coração. Quer dizer: não há 
explicação para tanto descaso.
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