segunda-feira, 23 de maio de 2016

AMOR E DISCIPLINA

Bom dia caro leitor, vamos começar nossa semana com mais uma breve reflexão. Esperamos que goste. Deus os abençoe! 

Até para amar existe lei. Não se pode deixar o amor inteiramente a vontade. Se você controla a língua, se você controla a ira, por que não pode controlar também o amor?
Não é de sua índole amar ao próximo como a si mesmo, mas o segundo grande mandamento ordena: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Jamais passou pela sua cabeça a necessidade de amar o desafeto, mas Jesus estabelece como norma certa e rígida: “Amai os vossos inimigo e orai pelos que vos perseguem.”. Nem sempre você ama a Deus “de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento.” Nesses casos, você precisa “soltar” o amor e amar intensamente.
Ocorre também o contrário. Você ama o que não deve amar. É o caso de Demas, que amou o presente século e deixou o apóstolo na mão. Mas a Bíblia diz claramente: “Não ameis ao mundo nem as coisas que há no mundo”. Você não pode amar a mulher do próximo ou marido de sua melhor amiga. Eles são comprometidos. Pode ser que você também esteja comprometido. Nestes casos, você precisa “prender” o amor.
Não é um exercício muito fácil amar o que não se quer amar e o deixar de amar. Mas é uma exigência da fé, extremamente necessária para manter a ordem certa.
Veja só o exemplo de Salomão: ele amou muitas mulheres estrangeiras e a elas se apegou pelo amor. Foi o amor sem disciplina. O resultado não foi nada bom: “... sendo já velho, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses.”

Fonte: UMBET

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