Bom dia caro leitor, vamos começar nossa semana com mais
uma breve reflexão. Esperamos que goste. Deus os abençoe!
Até para amar existe lei.
Não se pode deixar o amor inteiramente a vontade. Se você controla a língua, se
você controla a ira, por que não pode controlar também o amor?
Não é de sua índole amar ao próximo como a si mesmo, mas o segundo grande
mandamento ordena: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Jamais passou pela
sua cabeça a necessidade de amar o desafeto, mas Jesus estabelece como norma
certa e rígida: “Amai os vossos inimigo e orai pelos que vos perseguem.”. Nem
sempre você ama a Deus “de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o
seu entendimento.” Nesses casos, você precisa “soltar” o amor e amar
intensamente.
Ocorre também o contrário. Você ama o que
não deve amar. É o caso de Demas, que amou o presente século e deixou o
apóstolo na mão. Mas a Bíblia diz claramente: “Não ameis ao mundo nem as coisas
que há no mundo”. Você não pode amar a mulher do próximo ou marido de sua
melhor amiga. Eles são comprometidos. Pode ser que você também esteja
comprometido. Nestes casos, você precisa “prender” o amor.
Não é um exercício muito fácil amar o que não se quer
amar e o deixar de amar. Mas é uma exigência da fé, extremamente necessária
para manter a ordem certa.
Veja só o exemplo de Salomão: ele amou muitas mulheres
estrangeiras e a elas se apegou pelo amor. Foi o amor sem disciplina. O
resultado não foi nada bom: “... sendo já velho, suas mulheres lhe perverteram
o coração para seguir outros deuses.”
Fonte:
UMBET
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