Moeda norte-americana virou para cima ante o
real nesta quinta-feira 8, reagindo à volta de rumores sobre delação premiada
do deputado afastado Eduardo Cunha, em função da proximidade da sessão que
provavelmente cassará o mandato do peemedebista, marcada para a próxima
segunda-feira 12; a informação é de um operador de uma corretora; nas máximas,
o dólar à vista atingiu R$ 3,2167 (+0,15%); já o dólar futuro de outubro
avançou até R$ 3,2395 (+0,57%); se fizer acordo de delação, Cunha pode abalar o
Congresso
O dólar virou para cima
ante o real com a volta dos rumores sobre a possibilidade de o deputado
afastado Eduardo Cunha firmar um acordo de delação premiada com o Ministério
Público no âmbito da Lava Jato.
Os
rumores voltaram em função da proximidade da sessão na Câmara que
provavelmente cassará o mandato do peemedebista por quebra de decoro
parlamentar, marcada para a próxima segunda-feira 12. A informação é de um
operador de uma corretora, segundo a Agência Estado.
Nas
máximas, o dólar à vista atingiu R$ 3,2167 (+0,15%). Já o dólar futuro de
outubro avançou até R$ 3,2395 (+0,57%).
Se
fizer acordo de delação, Cunha poderá abalar o Congresso Nacional, por ter
informações de bastidores sobre muitos parlamentares, de seu partido ou não. Os
depoimentos podem envolver até Michel Temer.
Rumores
publicados na imprensa dão conta de que Cunha faz ameaças a políticos, entre
eles Temer, citando uma possível delação. Ele sempre negou essas notícias.
Temer, porém, articulou no Congresso para que a votação da cassação fosse
depois da conclusão do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Fonte: Brasil 247
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