sexta-feira, 16 de setembro de 2016

FLÁVIO DINO E SUAS TRAPALHADAS EM IMPERATRIZ

Comunista dá declaração desastrada em campanha, é repreendido por candidato e tenta censurá-lo, mas a Justiça não deixa
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Por: Gilberto Léda
A campanha eleitoral em Imperatriz ficou marcada nas últimas semanas por uma série de trapalhadas do governador Flávio Dino (PCdoB).
Um verdadeiro elefante em uma loja de cristais, quando o assunto é habilidade política, ele esteve no segundo maior colégio eleitoral ainda no início da campanha eleitoral para confirmar seu apoio à candidata do PDT, Rosângela Curado.
Em discurso, na inauguração de um comitê da pedetista, comparou a cidade a um barco e insinuou que o Governo do Estado só ajudará a cidade se ela for eleita.
“Quem está preparada para tocar esse barco junto comigo é a companheira Rosângela”, afirmou.

A declaração, é óbvio, provocou reações. E uma das mais duras foi a do candidato Ribinha Cunha (PSC). Ele foi ao seu programa eleitoral lembrar que votou no comunista para o Governo do Estado, garantiu que Imperatriz não aceita voto de cabresto e pediu que Dino fizesse valer seu lema.
“Prometer que vai investir em Imperatriz apenas se sua candidata vencer, não é justo com o nosso povo. Imperatriz […] nunca aceitou cabresto. Seu lema, governador, é ‘Governo de todos nós’. Faça isso valer”, destacou.

O governador, como é bem da sua personalidade, não deixaria isso barato. E foi à Justiça tentar censurar o programa eleitoral de Ribinha Cunha por meio de um direito de resposta.
A resposta do juiz ao pedido do comunista?
“É possível inferir claramente da fala do governador um discurso que busca levar aos eleitores a ideia de que apenas a candidata Rosângela Curado, se eleita, terá apoio pleno do Governo do Estado, o que causa desproporcionalidade face aos outros candidatos, demonstrando parcialidade na sua fala”.

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