Euquanto o governador do Maranhão, Flávio Dino, e sua equipe saboreiam frutos do mar, em almoço no Palácio dos Leões, milhares de pessoas não têm nada o que comer no café da manhã, almoço e jantar em suas taperas em 30 municípios para onde o Governo do Estado criou o programa Mais IDH para acabar com o estado de extrema pobreza e as desigualdades sociais.
O programa do atual governo, que deveria ser chamado de Mais um EDH, é um plágio um pouco mais aperfeiçoado do programa itinerante de Roseana Sarney, o Viva Cidadão.
Eles são tão parecidos e não servem pra resolver nada que até os caminhões utilizados em um são da mesma empresa, a Atlâtica, deo empresário Luis Carlos Cantanhede, sócio do esposo da governadora Roseana Sarney, Jorge Murad.
As ações são identicas: tirar documentos, como carteira do Trabalho, Indentidade, Alistamento Militar, arrancar dentes, ensinar como escovar a boca e alguns detalhes sobre agricultura familiar. O que quase todos esperavam nada: comida, governador.
Um programa jornalístico da Rede Record de TV exibiu o lado mais vergonhoso do Maranhão para todo o Brasil: a fome que os maranhenses passam todo os dias sem ter nada pra comer. São crianças, jovens, adultos e idosos no mundo dos excluídos.
Em Marajá do Sena, Centro do Gulherme, Belágua e Fernando Falcão, a reportagem mostrou que existem povoados em que reina a miséria absoluta, com as pessoas sem tem o que comer, a não ser farinha com água suja.
As ações levadas por Roseana Sarney, agora copiadas por Flávio Dino, são válidas, mas não matam a fome e a sede dos miseráveis que ali residem.
Instagram/Casa de JujaNada de emissão de documentos por lá “Arroz do Mar”, prato escolhido por Dino pra matar sua fome e de seus convidados no Palácio bancado com dinheiro público
Antes de Roseana, o governo de José Reinaldo Tavares fez de tudo e conseguiu a liberação de R$ 60 milhões pare erradicar a fome a pobreza. E escalou a esposa, Alexandra Tavares, para tocar o programa.
A primeira dama distribuiu uma galinha, um galo, um bode e uma cabra para cada família que foi apontada como necessitada. Na semana seguinte, os famintos haviam comido tudo, o que mostrou que a solução não era bem assim.
Não precisa o governo passar o resto de seu mandato mandando comida, mas neste primeiro momento faz-se necessário o alimento. Basta que faça parcerias com produtores numa campanha de baixo custo para que o leite chegue à mesa dos excluídos. Com supermercados para que o pão esteja junto.
Existem neste momento vários grupos arrecadando alimentos para esses maranhenses mostrados na TV passando fome. Os que quiserem utilizar o blog para divulgação de entrega dos alimentos, o espaço estará livre.
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