Por Claudio sabá
O Brasil inteiro corre o risco de racionamento de energia elétrica e alguns estados do sudeste vivem com a ameaça de racionamento de água.
Mas o governo Léo Coutinho resolveu inovar. Nada de racionamento de energia e muito menos de água, a novidade na princesa do sertão é o racionamento de combustível na administração cujo slogan é “Pode Arrochar”.
De fato existe um arrocho recorrente nos veículos da Secretaria de Saúde do município que vez por outra sofrem com a falta de combustível.
Desde segunda-feira, 02, o posto que abastece a frota da pasta da saúde em Caxias cortou o fornecimento.
Para ‘remendar’ a situação, recorreram ao famoso “jeitinho brasileiro” para garantir um mínimo de petróleo nas ambulâncias do Samu, que operam com uma cota de 30 litros diários para cada uma. Os demais veículos estão parados.
Com isso, os médicos que são transportados pela frota da Secretaria para atender na zona rural não estão indo trabalhar, o que tem provocado dor e sofrimento em toda a zona rural do município.
Uma saída está prevista para contornar a situação, mas só quando chegar o tão intrigante convênio do governo do estado, que um dia é festejado, no outro é negado que já esteja vigente e logo em seguida é confirmado por um vereador governista como sendo de R$ 4 milhões por mês.
Está ficando cada vez mais difícil entender o slogan do governo Léo Coutinho, pois o “Pode Arrochar” tem sido utilizado para definir o quanto ele é negativo na administração da cidade.
Portanto, se o leitor olhar enfermeiros e médicos empurrando alguma ambulância pela cidade, pode arrochar, ali tem a marca do atual governo em Caxias.
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