sexta-feira, 20 de março de 2015

OS AMIGOS DE FLÁVIO DINO QUE JÁ DESVIARAM 3 MILHÕES ESTÃO DE VOLTA A CAEMA...

Por Caio Hostilio
Assim que Roseana Sarney assumiu o governo em 2009, foi constatado de imediato na Caema um acordo pra lá espúrio que comprometia por completo a folha de pagamento dos funcionários da Companhia e na época – no meu antigo blog – no dia 30/04/2009, fiz a matéria “GOVERNO GARANTE PAGAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS DA CAEMA”, onde disse que o dinheiro seqüestrado da Caema se deu de uma forma um tanto estranha, visto que a empresa Nova Morada entrou com pedido de seqüestro no dia 27/04 e o juiz Abraham Lincoln Sauaia concedeu no mesmo dia à apreensão do dinheiro nas contas da Companhia. No dia seguinte, não deu outra, o representante da empresa sacou em dinheiro vivo, na boca do caixa, com o banco ainda fechado, R$ 1 milhão e transferiu o restante dos R$ 4,9 milhões para contas diversas.
Na verdade, a construtora conseguiu sacar hoje R$ 4,2 milhões das contas da companhia. A determinação do juiz Abrahão Linconl Sauaia (6ª Vara Cível) é para que sejam sequestrados ao todo R$ 25,1 milhões das contas da Caema.
Por volta das 9h, os advogados da Morada Nova sacaram em dinheiro vivo R$ 1 milhão da agência do Banco do Brasil, no Jaracati, antes da abertura do expediente bancário ao público. Os outros 3,2 milhões foram transferidos de contas da Caema para a empreiteira. Por causa dos saques, os salários dos 2,5 mil funcionários da companhia estão comprometidos. Os R$ 4,2 milhões serviriam jAssim que Roseana Sarney assumiu o governo em 2009, foi constatado de imediato na Caema um acordo pra lá espúrio que comprometia por completo a folha de pagamento dos funcionários da Companhia e na época – no meu antigo blog – no dia 30/04/2009, fiz a matéria “GOVERNO GARANTE PAGAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS DA CAEMA”, onde disse que o dinheiro seqüestrado da Caema se deu de uma forma um tanto estranha, visto que a empresa Nova Morada entrou com pedido de seqüestro no dia 27/04 e o juiz Abraham Lincoln Sauaia concedeu no mesmo dia à apreensão do dinheiro nas contas da Companhia. No dia seguinte, não deu outra, o representante da empresa sacou em dinheiro vivo, na boca do caixa, com o banco ainda fechado, R$ 1 milhão e transferiu o restante dos R$ 4,9 milhões para contas diversas.
Na verdade, a construtora conseguiu sacar hoje R$ 4,2 milhões das contas da companhia. A determinação do juiz Abrahão Linconl Sauaia (6ª Vara Cível) é para que sejam sequestrados ao todo R$ 25,1 milhões das contas da Caema.
Por volta das 9h, os advogados da Morada Nova sacaram em dinheiro vivo R$ 1 milhão da agência do Banco do Brasil, no Jaracati, antes da abertura do expediente bancário ao público. Os outros 3,2 milhões foram transferidos de contas da Caema para a empreiteira. Por causa dos saques, os salários dos 2,5 mil funcionários da companhia estão comprometidos. Os R$ 4,2 milhões serviriam justamente para quitar a folha de pessoal deste mês.
Ricardo Murad, o secretário Raimundo Cutrim (Segurança), o procurador-geral do Estado, Marcos Lobo, o delegado-geral da Polícia Civil, Nordmann Ribeiro, o presidente da Caema, João Moreira Lima, e a diretoria da empresa, anunciaram a abertura do inquérito em entrevista coletiva no início da tarde.
A explicação dada foi de que em 2002 a empreiteira não teve aprovado o projeto técnico de saneamento do conjunto Canaã (São Raimundo) e por isso ajuizou ação na justiça. No início cobrou R$ 2 milhões. No acordo, datado de 30 de outubro de 2007, e assinado por Rubem Brito (foto), pelo ex-diretor Durval Nascimento (administrativo-financeiro), Antonio de Paula Pereira (assessor jurídico na época), Benedito Coelho Lima Filho (Morada Nova) e João Ulisses Azevedo (assessor jurídico da construtora) foi fechado acerto para o pagamento de R$ 4 milhões em 36 parcelas. Todos eles, o gerente e funcionários do Banco do Brasil, também serão ouvidos no inquérito.
A Caema pagou as três primeiras prestações de R$ 365 mil e outras 19 de R$ 101 mil – totalizando pouco mais de R$ 3 milhões. Ocorre que uma das cláusulas do acerto previa que em caso de atraso a empreiteira seria obrigada a pagar a indenização determinada pela justiça, no caso R$ 25 milhões. Segundo Marcos Lobo, para chegar a esse valor o juiz levou em conta apenas o laudo apresentado pela Morada Nova.
No entanto existe ainda outro acordo, assinado neste mesmo dia 30 de outubro de 2007 e pelos mesmos personagens, determinando que o atraso acarretaria apenas no pagamento das parcelas ainda não quitadas. “É tudo muito estranho. Enquanto esse processo estava com os advogados da casa não se reconhecia esse débito. Nessas administrações passadas os advogados da Caema foram afastados das causas da empresa em favor de pessoas de fora”, denunciou Ricardo Murad.
Ele informou que a companhia tinha contrato com três escritórios de advocacia: MKT, L.M. Rolim e Directus. O primeiro recebia 12% sobre créditos recuperados; o segundo, R$ 1,5 milhão ao ano; e o terceiro R$ 120 mil anuais. O procurador-geral está disponibilizando um procurador para acompanhar o caso. “Todos os processos da Caema serão auditados”, afirmou Marcos Lobo.stamente para quitar a folha de pessoal deste mês.
Ricardo Murad, o secretário Raimundo Cutrim (Segurança), o procurador-geral do Estado, Marcos Lobo, o delegado-geral da Polícia Civil, Nordmann Ribeiro, o presidente da Caema, João Moreira Lima, e a diretoria da empresa, anunciaram a abertura do inquérito em entrevista coletiva no início da tarde.
A explicação dada foi de que em 2002 a empreiteira não teve aprovado o projeto técnico de saneamento do conjunto Canaã (São Raimundo) e por isso ajuizou ação na justiça. No início cobrou R$ 2 milhões. No acordo, datado de 30 de outubro de 2007, e assinado por Rubem Brito (foto), pelo ex-diretor Durval Nascimento (administrativo-financeiro), Antonio de Paula Pereira (assessor jurídico na época), Benedito Coelho Lima Filho (Morada Nova) e João Ulisses Azevedo (assessor jurídico da construtora) foi fechado acerto para o pagamento de R$ 4 milhões em 36 parcelas. Todos eles, o gerente e funcionários do Banco do Brasil, também serão ouvidos no inquérito.
A Caema pagou as três primeiras prestações de R$ 365 mil e outras 19 de R$ 101 mil – totalizando pouco mais de R$ 3 milhões. Ocorre que uma das cláusulas do acerto previa que em caso de atraso a empreiteira seria obrigada a pagar a indenização determinada pela justiça, no caso R$ 25 milhões. Segundo Marcos Lobo, para chegar a esse valor o juiz levou em conta apenas o laudo apresentado pela Morada Nova.
No entanto existe ainda outro acordo, assinado neste mesmo dia 30 de outubro de 2007 e pelos mesmos personagens, determinando que o atraso acarretaria apenas no pagamento das parcelas ainda não quitadas. “É tudo muito estranho. Enquanto esse processo estava com os advogados da casa não se reconhecia esse débito. Nessas administrações passadas os advogados da Caema foram afastados das causas da empresa em favor de pessoas de fora”, denunciou Ricardo Murad.
Ele informou que a companhia tinha contrato com três escritórios de advocacia: MKT, L.M. Rolim e Directus. O primeiro recebia 12% sobre créditos recuperados; o segundo, R$ 1,5 milhão ao ano; e o terceiro R$ 120 mil anuais. O procurador-geral está disponibilizando um procurador para acompanhar o caso. “Todos os processos da Caema serão auditados”, afirmou Marcos Lobo.

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