Apertem CAPS LOCK: grande parte dos
vereadores caxienses está com a consciência minúscula
Parte dos
vereadores caxienses tem promovido uma “alquimia política” de declividade
assustadora, estudar e conhecer o dia a dia do caxiense é a chave para o
sucesso no legislativo, mas alguns parlamentares desconhecem esse contexto e se
dão ao luxo de desaprovar projetos que alavancariam o bem estar da população;
desaprovação essa, em virtude dos tais projetos partirem de vereadores que
fazem oposição ao governo, porventura ou aventura parte da base da situação
‘acocha’ o bolso do caxiense, como no episódio ocorrido na última sessão da
Câmara Municipal de Caxias do ano de 2014, em que nove vereadores, todos estes
da base aliada do prefeito Léo Coutinho, entregaram o presente antecipado de
natal aos caxienses, um 'pequeno' aumento na taxa de água.
A
minúscula consciência por parte de alguns parlamentares, tem atrapalhado o
desempenho do legislativo. Vereadores de oposição têm elaborado projetos
complexos e ponderados, além de exclamativos quando se aborda o tema:
NECESSIDADE. Projetos esses derrubados e vetados aos milhares, tudo por conta
de se tratar da oposição.
O
vereador Fábio Gentil, natural líder da oposição por conta da votação
expressiva como candidato a deputado estadual, conseguiu emplacar seu projeto de Lei nº 010/14, que estimula e sensibiliza a
população a doar sangue, tendo em vista o abatimento 10% do valor do IPTU. Pela
diferença de um voto obteve êxito na aprovação do projeto.
A vereadora Taniery já não pode compartilha da mesma alegria
de Fábio, tudo porque a parlamentar não consegue "tatuar" seus
projetos na casa legislativa. Projetos estes de sistemática avançada e que
em sua grande maioria são baseados em Leis Federais, o que dificultaria o veto
dos mesmos pelo parecer da comissão de justiça que é presidida pelo
despreparado vereador Jerônimo Ferreira Cavalcante um dos precursores do
aumento na conta de água dos caxienses.
O projeto n° 107 se baseia em uma Lei Federal e foi elaborado
por Taniery, este estabelece a proibição de instalação de aterros sanitários em
um raio de 5 km de distância de escolas, hospitais, aeroportos e mananciais;
projeto estruturado e que merecia por unanimidade a aprovação mais que foi
revogado pelo presidente da comissão Jerônimo que descarregou a falta de consciência
política e ambiental pela cidade de Caxias.
É! Caxias tem passado por momentos turbulentos em que parte
dos representantes da massa caxiense, dizem o que quer, representa como quer,
aprovam o que lhes convém e tá tudo bem, os que reclamam são mudos e os que
ouvem não podem reproduzir.
Apertem CAPS LOCK, talvez assim a consciência aumente...
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