quinta-feira, 2 de agosto de 2018

FELIPE CAMARÃO FOI A PIOR ESCOLHA DE FLÁVIO DINO PARA A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO!

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Estamos as “vésperas” das eleições 2018 e o (des)governador Flávio Dino tem usado das mais perversas armas para tentar ludibriar a população de que tem feito uma boa gestão, principalmente usando a pasta da educação com seu secretário Felipe Camarão que foi a pior escolha que ele poderia ter feito. Por isso vamos apontar aqui só algumas das barbáries comunistas que foram feitas nesses quase 4 anos de desgoverno.
De acordo com documentos, apenas dez escolas de ensino médio foram construídas pelo governador Flávio Dino (PCdoB), mas, no vídeo da propaganda oficial, o governo promete 300 novas escolas até 2018, ou seja, a pouco mais de um ano e meio para o fim do mandato. “Ressalte-se ainda que apenas nove escolas de taipa foram substituídas em todo o Estado”, acentuou o deputado.
Os recursos utilizados pela Seduc de Felipe Camarão são oriundos do empréstimo do BNDES, contraído ainda na administração Roseana Sarney, uma operação financeira outrora muito combatida pelo atual governador e os parlamentares que hoje estão na base aliada. Ressalte-se ainda que parte dos recursos para reformar escolas veio da iniciativa privada, isto é, de empresas como a Cemar, Suzano, Agro Serra, Algar, Parnaíba Gás Natural e Quick House.
A propaganda do Governo afirma ainda que centenas de escolas foram reformadas, mas o documento da Seduc revelou que essas reformas, oficialmente, foram descritas como pequenas intervenções, que no total sequer chegam próximo dos números divulgados.
Desabamento de unidade estadual aponta para desorganização no Escola Digna
Centro de Ensino Médio (CEM) José de Matos de Oliveira
E essa falta de organização do programa Escola Digna, do governo Flávio Dino, por pouco não provocou uma tragédia no Centro de Ensino Médio (CEM) José de Matos de Oliveira, localizado em Olho d’Água das Cunhãs.

No fim do ano passado, parte da unidade desabou, próximo do horário do intervalo, por motivos ainda não esclarecidos, mas que apontam para possível problemas em sua estrutura.

Lançado desde maio de 2015, o Escola Digna tem escanteado unidades pertencentes à rede pública estadual de ensino e privilegiado as que são de responsabilidade dos municípios, cujo prefeitos receberam e recebem recursos federais e municipais para a construção ou reforma dessas escolas.

Usado politicamente, o cronograma do programa tem mais beneficiado o governador e seus aliados do que os professores e alunos.


Vale lembrar quem em junho de 2017 Flávio Dino através de Felipe Camarão retirou R$ 8,4 milhões do orçamento da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). O ato foi oficializado por meio de três decretos, no dia 13 de junho.
Da administração da UEMA os comunistas retiraram mais R$ 1 milhão, que seria destinado à construção de um prédio anexo do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA), em São Luís.
Felipe Camarão retirou ainda, R$ 5,4 milhões da “Formação de Profissionais de Nível Superior” para entregar à Procuradoria-Geral de Justiça do Estado do Maranhão (PGJ-MA).
E por último cancelou dotação de R$ 2 milhões que seriam aplicados na “Promoção de Eventos Científicos, Tecnológicos e Sócio-Culturais” e que foram destinados ao “poço sem fundo” da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema).

Felipe Camarão deixou alunos da cidade Governador Nunes Freire por mais de 30 dias sem aulas. Os pais e alunos reivindicaram contra o governo do estado, pois o município estava sem professores, além de estarem estudando em uma escola improvisada, com a infraestrutura comprometida.
Eles estavam há tempos esperando a entrega de uma escola do estado, mas até então as obras estão paralisadas. A falta de comprometimento com o quadro de profissionais também foi levado em consideração. Por isso eles paralisaram a BR 316 em protesto.

Também no ano passado estudantes de uma escola do ensino médio localizado no bairro do São Francisco na capital São Luís realizaram uma manifestação pela avenida
Castelo Branco, de onde seguiram para a sede do Governo do Estado.
Os estudantes reclamavam das condições estruturais da escola. Segundo eles, no ano de 2013, os ventiladores das salas de aulas foram substituídos por ar condicionados. Contudo, até hoje, não foi feita as instalações necessárias para que os equipamentos começassem a funcionar. Com isso, os alunos permanecem no calor, que se agrava com o sol forte que invade as salas obrigando os jovens, por vezes, a forrarem as janelas com papel de jornal.
Os estudantes foram até o Palácio dos Leões, sede do Governo do Estado, para reivindicar melhorias na unidade de ensino.
Os alunos relatam ainda da falta de material para os professores. De acordo com os estudantes, cada professor é responsável pelo seu material de aula, como pincéis e álcool para limpar o quadro. Outro problema enfrentado por eles é a condição física do auditório da unidade que, segundo eles, o mato está tomando conta, além do forte cheiro de mofo dentro da sala.

Depois dessas lembranças você ainda acha que Flávio Dino fez uma boa escolha com Felipe Camarão na Secretaria de Educação?

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