sexta-feira, 3 de outubro de 2014

A MUDANÇA OFERTADA POR FLÁVIO DINO E OS COUTINHOS PODE SER MORTAL.









MARANHÃO DE LUTO PELA MUDANÇA QUE SE INSTALOU EM CAXIAS-EXPLICA DINO
Por sabá

As vereadoras oposicionistas Taniery Cantalice e Benvinda Almeida deram ontem na



Câmara, exemplos de como um parlamentar deve proceder no exercício do seu mandato. 
Primeira fazer uso da palavra, Taniery fez um relato de problemas estruturais do poder legislativo, tais como: falta de material de limpeza e higiene, falha na rede de internet e falta de manutenção de computadores dos gabinetes. Taniery também. Fez a cobrança pela não atualização da Portal da Transparência da Câmara, que, segundo revelou, “está desde dezembro de 2013 sem ser alimentando com informações”.

A presidente Ana Lúcia Ximenes respondeu aos questionamentos da colega, mas

tratou apenas dos assuntos simples e que pouco ou nada interessam ao grande

público. “Mesmo afastada, sempre ligava para cá para saber do dia-a-dia da Casa,

e está tudo sendo limpo, temos cafezinho e a falha na internet, isso é uma

constante nessa área da cidade
”, esclareceu a presidente sem,
no entanto responder ao que mais interessava a Taniery e ao público
presente: a atualização da prestação de contas do poder legislativo no
portal que deveria ser da transparência. 
Ocupando a tribuna, Benvinda Almeida trouxe ao debate a questão da recente morte de uma criança no Hospital Infantil. A vereadora relatou as controvérsias dadas nas explicações da Prefeitura e disse que está investigando o caso. “Já fui no Conselho Tutelar, já fui no Hospital Infantil e temos, nós da Comissão

de Saúde da Câmara, buscar os esclarecimentos que o caso requer
”, disse

Benvinda Almeida que revelou ainda que “
já foram 70 crianças mortas na rede pública

de saúde de Caxias e temos que saber o motivo disso estar acontecendo
”.
A vereadora comentou ainda que as suspeitas levantadas pelos médicos do Hospital

Infantil, de que a criança que veio a falecer teria sido vítima de

espancamento, deveria, por obrigação do médico que a atendeu, “
ter sido levada [a suspeita] ao delegado de polícia, pois esse é o procedimento correto”, declarou Benvinda que falou ainda que há cerca de 2 semanas, “uma criança do povoado lavras teve o pescoço quebrado durante o parto”. “São muitas dúvidas que nós temos que buscar as respostas”, finalizou a vereadora.

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