Por: G1 MA
Uma estudante de 14 anos foi ferida, dentro de uma escola em São Luís, durante a invasão de um grupo de homens, que ainda não foram identificados pela a polícia, devido a greve que atingiu 100% da categoria no estado. No local, estavam presentes alunos, professores e a direção da unidade de ensino, que até o momento não quis se pronunciar. A imagem foi enviada por uma testemunha que prefere não se identificar.
Segundo informações da mãe da adolescente, Roselange da Silva Freitas, 35, o caso aconteceu na tarde de sexta-feira (18), na Escola Municipal Estudante Edson Luís de Lima Solto, situada no bairro da Gancharia.
Roselange, que é costureira, disse por telefone que, no momento da invasão a sua filha estava na unidade de ensino assistindo aula com outros alunos. “A minha filha estava sentada, acomodada assistindo a aula dela quando uns rapazes entraram lá gritando, jogando pedra e quebrando tudo. Eles quebraram o vidro e os pedaços feriram ela".
Ela também afirma que a adolescente está bastante traumatizada. "Ela está muito traumatizada com o que aconteceu”, revelou.
Ainda conforme a costureira, após a invasão a adolescente foi socorrida por funcionários da própria escola e levada para um hospital. Ela afirma que essa não é a primeira vez que o local é alvo de vândalos. “Eu estava no serviço quando me ligaram avisando que ela tinha sido machucada e levada para o hospital. No caso de ter vítima foi a primeira vez, mas já apedrejaram a escola outras vezes”.
A mãe da adolescente disse que no bairro da Gancharia existem apenas duas escolas, e que em nenhuma delas há a presença de vigilantes e nem de porteiros. “A escola dela e outra que também tem aqui no bairro não tem porteiro, não tem segurança, não tem vigia, não tem nada. Só Deus na causa desses meninos”.
Roselange da Silva Freitas revela que teme muito pela a segurança da estudante ferida e de sua outra filha, que tem 15 anos, e acrescenta que já pensou em tirar as duas filhas da escola, mesmo com o risco de que elas percam o ano letivo. “Eu nem sei o que eu vou fazer porque nem tem mais escola para arrumar para elas, mas eu não queria mais deixar elas lá. Eu estou com muito medo deles voltarem lá e matarem a minha filha. Eu estou com muito medo mesmo dela ir para a escola”, finalizou.
Segundo informações da mãe da adolescente, Roselange da Silva Freitas, 35, o caso aconteceu na tarde de sexta-feira (18), na Escola Municipal Estudante Edson Luís de Lima Solto, situada no bairro da Gancharia.
Roselange, que é costureira, disse por telefone que, no momento da invasão a sua filha estava na unidade de ensino assistindo aula com outros alunos. “A minha filha estava sentada, acomodada assistindo a aula dela quando uns rapazes entraram lá gritando, jogando pedra e quebrando tudo. Eles quebraram o vidro e os pedaços feriram ela".
Ela também afirma que a adolescente está bastante traumatizada. "Ela está muito traumatizada com o que aconteceu”, revelou.
Ainda conforme a costureira, após a invasão a adolescente foi socorrida por funcionários da própria escola e levada para um hospital. Ela afirma que essa não é a primeira vez que o local é alvo de vândalos. “Eu estava no serviço quando me ligaram avisando que ela tinha sido machucada e levada para o hospital. No caso de ter vítima foi a primeira vez, mas já apedrejaram a escola outras vezes”.
A mãe da adolescente disse que no bairro da Gancharia existem apenas duas escolas, e que em nenhuma delas há a presença de vigilantes e nem de porteiros. “A escola dela e outra que também tem aqui no bairro não tem porteiro, não tem segurança, não tem vigia, não tem nada. Só Deus na causa desses meninos”.
Roselange da Silva Freitas revela que teme muito pela a segurança da estudante ferida e de sua outra filha, que tem 15 anos, e acrescenta que já pensou em tirar as duas filhas da escola, mesmo com o risco de que elas percam o ano letivo. “Eu nem sei o que eu vou fazer porque nem tem mais escola para arrumar para elas, mas eu não queria mais deixar elas lá. Eu estou com muito medo deles voltarem lá e matarem a minha filha. Eu estou com muito medo mesmo dela ir para a escola”, finalizou.
Lamentavelmente esses episódios ainda ocorrem nas escolas do município de são Luís mas, não é pra menos pois, todas as escolas da rede municipal estão sem vigilantes que, entraram de greve por falta de pagamento da Secretária de Educação do município (SEMED) que é mal dirigida por, Geraldo Castro que, desde Fevereiro deste ano não paga os salários dos vigilantes e isso é uma vergonha para a educação da capital do nosso estado e uma falta de respeito para com os cidadãos!
#forageraldocastro
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