O ex-secretário Ricardo Murad
entrou imediatamente na linha de tiro do governo comunista logo após
anunciar-se interessado na disputa de 2018. Uma juíza denunciada por ele ao
Conselho Nacional de Justiça decidiu julgá-lo no âmbito eleitoral e torná-lo inelegível.
A ação dos comunistas –
diretamente ou por intermédio de braços judiciais, policiais ou midiáticos – é
sempre tão previsível que se recusa até a acreditar que ela possa ser posta em
prática.
E tem sido assim nos últimos
três anos, desde que o comunismo tomou conta do Maranhão.
O governador Flávio Dino e seus
principais secretários usam toda a estrutura de que dispõem para perseguir,
intimidar, constranger ou pressionar quem tenta fazer contraponto às suas
ações.
O próprio Ricardo Murad já foi
vítima deste aparelhamento da máquina pública.
O ex-secretário chegou a ser
constrangido a uma condução coercitiva para prestar esclarecimentos – embora o
desejo do comunismo instalado no Palácio dos Leões fosse prendê-lo mesmo.
Flávio Dino tem instrumentos
judiciais, policiais e midiáticos para criar um clima de estado de exceção no
Maranhão.
Já usou membros do Ministério
Público, como o notório promotor José Roberto Ramos, contra a ex-governadora
Roseana Sarney (PMDB); usa de sua tropa-de-choque midiática constantemente
contra o senador Roberto Rocha (PSDB) e atuou pessoalmente contra a ex-prefeita
Maura Jorge (Podemos), coincidentemente todos pré-candidatos ao governo.
E pelo que se vê, o comunista
não se fará de rogado em usar esse aparelhamento contra quem se atrever a
enfrentá-lo politicamente.
Da coluna Estado Maior, de O
EstadoMaranhão
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