quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

OS NÚMEROS DA VIOLÊNCIA NO MARANHÃO E OS INTERESSES DO GOVERNO COMUNISTA DE FLÁVIO DINO

Por: Marco D'ça
Enquanto governo Flávio Dino comemora a redução dos homicídios, aumentam os ataques a agências bancárias e caixas eletrônicos, exatamente como previu a Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos.
O Governo Flávio Dino (PCdoB) deve comemorar a redução do número de homicídios no Maranhão em 2015, na comparação com 2014. Foi o que apontou relatório mundial sobre o tema.
Ao mesmo tempo, porém, o índice de explosões de caixas eletrônicos e ataques a agências bancárias no interior do estado chegaram a índices nunca vistos na história: são 16 nos últimos 33 dias.
É um caixa indo para o ares a cada dois dias no Maranhão.
É preciso relembrar o que disseram os membros da Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos logo no início do ano.
– Diminuem os crimes contra a vida, que são resultantes dessa briga de execuções entre facções, e aumenta os crimes contra o patrimônio, que tem como base exatamente o assalto, o roubo – declarou, ao portal G1, no dia 1º de janeiro, o historiador Wagner Cabral, membro da SMDH.
Foi Cabral, e seu amigo advogado Antônio Pedrosa os responsáveis por denunciar o acordo do governo Flávio Dino com as facções criminosas que dominam o Complexo de Pedrinhas.
Com o sistema de governo comunista – levando-se em conta o posicionamento dos Direitos Humanos – o Maranhão parece ter ganhado uma nova modalidade de relação entre estado e crime.
Sistema em que o estado define onde o crime pode atuar.
Onde, o que importa, são os números.

Nenhum comentário:

Postar um comentário