RarikanHeven
já foi candidato a deputado pelo PCdoB e tem pretensões de ser novamente esse
ano eleitoral.
É prática da UJS/PCdoB usar seus camaradas de outras regiões
para fazer seu trabalho sujo, dessa vez Flávio Dino importou RarikanHeven que é
do Mato Grosso é militante profissional, foi diretorpresidente da Associação
Matrogrossense dos Estudantes, diretor da União Nacional dos Estudantes –
UBES nos anos de 2008-2009 e 2010-2011, e diretor da União Nacional dos
Estudantes – UNE nos anos de 2013–2015, presidente da foi também presidente da
União Estadual dos Estudantes do Mato Grosso nos anos de 2015-2017 e atualmente
é diretor da UJS nacionalmente.
Em todas as eleições o PCdoB no Maranhão importa militantes
de outros estados para fazer arruaça e tentar comprometer a campanha dos
adversários, muitos deles foram sitiados nas pastas do governo.
Ismael
De Almeida Cardoso, como diz em sua rede social , “trabalhador do Partido
Comunista do Brasil”
Um grande exemplo disso é Ismael Cardoso que é carioca e foi
presidente da UBES e atualmente ganha R$ 10.000,00 como Secretário-Adjunto de
Projeto Especiais da Secretaria de Educação do Estado – SEDUC!
Rarikan veio para comandar o congresso da União da Juventude
Socialista – UJS, e aproveitar para fazer as maracutais da entidade que são
conhecidas nacionalmente como a famosa “oficina de atas” onde eles falsificam
documentos para transformar em delegados(representantes das escolas e
universidades) até pessoas que não tem vinculo nenhum com instituições de
ensino. Vem ai no próximo mês um importante evento da UNE o Congresso Nacional
de Entidades Gerais – CONEG, onde participaram DCE’s e UEE’s de todo o pais, e
para isso a UJS do Maranhão já falsificou diversos processos para criar
entidades paralelas, o que é uma vergonha e descredito para o movimento
estudantil.
E se não bastasse isso ele ainda chama o Maranhão de
República Comunista, agora eu lhe pergunto, você sabe a gravidade dessa
afirmação?!
O Maranhão tem se tornado mesmo um estado nos moldes de
países comunista como a Venezuela, existem dúvidas de que a crise econômica e
social da Venezuela é uma verdadeira tragédia. Os dados que recebemos dos
venezuelanos mostram hiperinflação, desemprego, falta de mercadorias e caos
generalizado.
Não restam dúvidas que muitos fatores levaram o país a esse
momento triste de sua história mas é inegável o alinhamento político de alguns
personagens brasileiros.
Tendo em vista a fotografia atual, levando-se em consideração
as mais recentes pesquisas de intenção de voto, o futuro do Maranhão pode ser
pior ainda!
Alguns números. A população de 31 milhões registra 81%
abaixo da linha de pobreza. Já no Maranhão de 2016 para 2017 a extrema pobreza no estado
cresceu. Somente na região metropolitana de São Luís o total de 48%, o período
compreende dois dos quatro anos do governo de Flávio Dino (PCdoB). Se continuar
nesse ritmo vamos disputar com a Venezuela.
Em um
estudo foi analisado 28 indicadores de nove áreas específicas – educação,
juventude, saúde, segurança, infraestrutura, desenvolvimento econômico,
desenvolvimento social, condições de vida e institucional. Em cinco delas
(educação, juventude, saúde, desenvolvimento social e condições de vida), o
Maranhão ocupa as três piores posições. O levantamento aponta um expressivo
retrocesso no biênio 2014-2015. Os dados comprovam que já em seu primeiro ano
de gestão, o governador Flávio Dino foi incapaz de posicionar o estado nem
mesmo em posições intermediárias nos setores avaliados.
É este o ponto em que estamos. Diante dele, cabe sempre
a pergunta mais sensata: será que é algo do mesmo gênero que interessa aos maranhenses?
Somos nós que iremos votar no ano que vem. Façamos uma
pausa para reflexão.
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