quinta-feira, 9 de abril de 2015

DINOLÂNDIA 2

por camarão seco
O governador do Maranhão, Flávio Dino, continua interpretando o papel da mais pura das cabrochas do cabaré da política nacional. Dino bate no peito obeso e grita, afetado: “não sou ladrão, nem projeto ladrões do dinheiro público”. É de doer a boca do estômago!
Estranha-se, entretanto, a ausência de afetação e, o pior, de explicações, quando o assunto são os escritórios que celebram contratos fabulosos justamente com seus colegas de advocacia, que atuaram raivosamente em seu gigantesco núcleo jurídico de campanha.
É, no mínimo, intrigante que uma empresa como a WTorres, conhecida no ramo por suas práticas nada convencionais, tenha sido doadora de campanha do ex-juizão federal. Isso sem citar os mais de três milhões de doação do Consórcio UTC, investigado na Operação Lava Jato, para que ele fosse eleito chefe do Executivo maranhense.
E foram apenas três meses de governo. Aguardem!

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