quinta-feira, 30 de abril de 2015

A SAÚDE DO MARANHÃO DE MAL A PIOR


Falta de vagas para internação e mádicos são alguns dos seus problemas relatados por pacientes (e seus acompanhantes) e constatconstatados na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro do Vinhais, em São Luís. O Estado esteve no local na tarde ontem e ouviu algumas pessoas que buscaram atendimento na unidade de saúde, confirmando que houve casos de pacientes esperando por atendimento do lado de fora ou deitado nas calçadas. 
A dona de casa Gercineide dos Sabtos Diniz de 30 anos, que reside na Vila Magril, chegou à UPA no inicio da manhã de terça-feira, dia 28, com quadro de infecções urinária. Após exames, a equipe méedica de plantãop cosntatou que o paciente necessitava permanecer interneda no local. Segundo denúncia da mãe da paciente, Maria Aperecida Rodrigues Sá, por falta de leitos, a ddona de casa precisou dormir sentada em uma cadeira durante toda a noite. "Isso é humilhante. Até agora a gente está sem leito", disse.
Gercineide Diniz disse a O Estado que estava com dores, minimizadas pelas medicações aplicadas na veia da paciente."Somente estou com menos dor por causa dos remédios, mas até agora não conseguiu um lugar para deitar", disse. Cansada de ficar sem leito, a dona de casa ficou deitada por alguns minutos na calçada da propria UPA. Após o tempo, de acordo com testemunhas, ela foi retirada do local.
Outro caso de negligência de atendimentos denunciado por paciente o da também Francisca Maria Oliveira, de 60 ano. Rafaela Crycia Nunes, de 15 anos. "Estou aqui desde as duas horas da tarde. São cinco horas e até agora, nada. Estou aqui plantada com a minha filha passando mal", esbravejou.
Mais tarde, um pouco mais calma, Francisca Oliveira, que é moradora do municipio de Buriticupu, relatou a O Estado que viajou à capital maranhense para saber qual o problema de saúde acometia a sua filha , que teve uma conclusão minutos antes de dar entrada na UPA do Vinhais ontem. "Ela chegou aqui muito ruim, cheio de dores no corpo. Quando chegamos à UPA, ela [Rafaela]teve uma convulsão. Mesmo chegando aqui desse jeito, o senhor acredita que ela ainda não foi atendida?

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