Prestadores de serviço da saúde devem pressionar por salários
O povo não iá tolerá ditaduras!
É
de total apreensão o clima entre os prestadores de serviço da área de saúde no
Maranhão depois que o governador Flávio Dino (PCdoB) determinou
a suspensão de ordens de pagamentos enviadas para o Banco do Brasil pelo
ex-governador Arnaldo Melo (PMDB).

A ICN deveria ter recebido
cerca de R$ 4,75 milhões pela administração de 12 unidades de saúde. São UPAs e
hospitais em todo o Maranhão. A empresa Bem Viver deveria ter recebido mais de
R$ 3,6 milhões de 26 ordens de serviços.
No total, o valor dos
pagamentos passa de R$ 8 milhões, mas foi suspenso após denúncia de
funcionários da Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan) de que as
ordens emitidas nos dias 30 e 31 de dezembro continham irregularidades.
Às empresas, o Governo do
Estado informou que o pagamento somente deverá ser normalizado depois do dia 15
deste mês. Entre os servidores, já há quem defenda paralisação de serviços caso
o não seja cumprido.
Direitos
Por meio de sua página pessoa
no Facebook, a deputada estadual Andrea Murad (PMDB) comentou que o caminho
para os que se sentirem prejudicados é buscar seus direitos na Justiça.
“A minha preocupação maior,
diante desse prenúncio do caos, é com o pai de família, com o trabalhador que
honrou o seu compromisso e agora sai prejudicado com o comportamento
autoritário, ditatorial e com a total falta de sensibilidade com as empresas
que servem ao governo de forma legítima. Pior ainda fez Flávio Dino ao
suspender pagamentos a prefeituras que já vivem argoladas e com poucos
recursos. Prefeitos ficaram sem dinheiro para o Samu e Farmácia Básica,
serviços de saúde essenciais para a população. Sugiro que todos os prejudicados
busquem na Justiça seus direitos pra que todas as ordens bancárias sejam
creditadas e possam honrar os seus compromissos”, escreveu Andrea Murad.
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