Por: Luis Pablo
O Prefeito de Anajatuba, Helder Lopes Aragão, foi afastado do cargo pelo período de 180 dias por suspeita de improbidade administrativa. A decisão liminar foi acatada pela juíza Mirella Cezar Freitas após ação interposta pela Promotoria da Comarca de Anajatuba.
A ação do Ministério Público apresenta várias irregularidades e ilegalidades durante processos licitatórios na cidade. As atividades teriam resultado em desvio de verbas públicas.
Criações de empresas de ‘fachada’, entre elas a A4 Entretenimento, M.R. Comércio e Serviços, Vieira e Bezerra Ltda. e a Construtora Construir e a não obediência dos princípios legais para a licitação são alguns dos indícios das irregularidades cometidas.
O procedimento foi conduzido pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com o apoio da Polícia Federal, Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU) e inicialmente instaurado a partir de representações feitas pelo vice-prefeito Sydnei Costa Pereira.
Os nomes do secretário municipal de Administração e Finanças, Edinilson dos Santos Dutra; da secretária municipal de Educação Álida Maria Mendes Santos Sousa; do secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Leonardo Mendes Aragão; do secretário municipal de Saúde Felipe Costa Aragão; e os vereadores Marcelo Santos Bogéa e Domingos Albino Beserra Sampaio fazem parte da ação por suposto envolvimento no desvio de dinheiro. Juntos com o prefeito, eles teriam causado danos aos cofres públicos e promovido o enriquecimento ilícito.
Foi determinado, também, pela juíza que o vice-prefeito Sydnei Costa Pereira assuma o cargo de prefeito da cidade.
A ação do Ministério Público apresenta várias irregularidades e ilegalidades durante processos licitatórios na cidade. As atividades teriam resultado em desvio de verbas públicas.
Criações de empresas de ‘fachada’, entre elas a A4 Entretenimento, M.R. Comércio e Serviços, Vieira e Bezerra Ltda. e a Construtora Construir e a não obediência dos princípios legais para a licitação são alguns dos indícios das irregularidades cometidas.
O procedimento foi conduzido pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com o apoio da Polícia Federal, Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU) e inicialmente instaurado a partir de representações feitas pelo vice-prefeito Sydnei Costa Pereira.
Os nomes do secretário municipal de Administração e Finanças, Edinilson dos Santos Dutra; da secretária municipal de Educação Álida Maria Mendes Santos Sousa; do secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Leonardo Mendes Aragão; do secretário municipal de Saúde Felipe Costa Aragão; e os vereadores Marcelo Santos Bogéa e Domingos Albino Beserra Sampaio fazem parte da ação por suposto envolvimento no desvio de dinheiro. Juntos com o prefeito, eles teriam causado danos aos cofres públicos e promovido o enriquecimento ilícito.
Foi determinado, também, pela juíza que o vice-prefeito Sydnei Costa Pereira assuma o cargo de prefeito da cidade.
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