Por: Robert Lobato
Prefeito enrolado aquece a economia maranhense.
Esta é a conclusão que se pode chegar a partir da onda gestores municipais que saem e voltam ao poder no Maranhão.
Não é segredo algum pra ninguém que há uma indústria, ou melhor, um ‘mercado paralelo’ que movimenta muito dinheiro nesse jogo de “cassa-não-cassa” prefeito.
Um mercado milionário que impulsiona vários setores da economia, tais como: imóveis (apartamentos luxuosos, mansões, fazendas…), carros de luxo, lojas de grifes famosas, construção civil, escritórios de advocacia etc.
Políticos, empresários, profissionais da imprensa, agiotas (claro!), enfim, uma rede sacana de negócios que é responsável pela existência de figuras como “Lidianes”, “Chicotes” e “Helderes” da vida.
Esse mercado inverte e subverte valores. Ninguém vale pelo que é, mas pelo que tem.
Até o conceito de bom advogado ficou banalizado nesse contexto macabro para cidadania. Aliás, banalizado não, desmoralizado, pois advogado bom não é mais aquele detentor de notório saber jurídico, decente e estudioso da leis, somente: tem que ser também um bom negociador de liminares no âmbito do Poder Judiciário.
Tudo muito complicado.
Esta é a conclusão que se pode chegar a partir da onda gestores municipais que saem e voltam ao poder no Maranhão.
Não é segredo algum pra ninguém que há uma indústria, ou melhor, um ‘mercado paralelo’ que movimenta muito dinheiro nesse jogo de “cassa-não-cassa” prefeito.
Um mercado milionário que impulsiona vários setores da economia, tais como: imóveis (apartamentos luxuosos, mansões, fazendas…), carros de luxo, lojas de grifes famosas, construção civil, escritórios de advocacia etc.
Políticos, empresários, profissionais da imprensa, agiotas (claro!), enfim, uma rede sacana de negócios que é responsável pela existência de figuras como “Lidianes”, “Chicotes” e “Helderes” da vida.
Esse mercado inverte e subverte valores. Ninguém vale pelo que é, mas pelo que tem.
Até o conceito de bom advogado ficou banalizado nesse contexto macabro para cidadania. Aliás, banalizado não, desmoralizado, pois advogado bom não é mais aquele detentor de notório saber jurídico, decente e estudioso da leis, somente: tem que ser também um bom negociador de liminares no âmbito do Poder Judiciário.
Tudo muito complicado.
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