Funcionários contratados do Sistema de Saúde do Maranhão que prestam serviços para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e ao Hospital Alarico Nunes Pacheco (HANP) em Timon discutem uma possível paralisação do sistema no município. A maioria destes funcionários reclama da insegurança sobre o novo contrato de trabalho com a empresa Corpore. A paralisação de advertência ocorreria como forma de protesto.
De acordo com a denúncia, nenhum contratado da Corpore recebeu até o momento, qualquer tipo de informação da terceirizada, principalmente no que diz respeito a demissões no setor.
Outra informação dá conta que a antiga empresa, a Bem Viver, que mantinha a terceirização dessas unidades de saúde do estado, devolveu apenas as carteiras de trabalho, mas, até a presente data não pagou as rescisões trabalhista e esses prestadores de serviço seguem sem nenhuma satisfação sobre suas situações.
Insegurança – O medo toma conta dos prestadores de serviços na UPA e no Hospital Alarico Pacheco. São várias as reclamações sobre a falta de segurança no ambiente de trabalho, recentemente todas as motos dos funcionários da UPA foram alvo de bandidos, que conseguiram subtrair, do estacionamento da unidade de saúde, alguns dos pertences que haviam sido deixadas nos veículos. Fora essa situação, ainda existem as ameaças que partem de pacientes para funcionários que vivem expostos sem a devida proteção de vigilantes. Na UPA e no HANP existe apenas agente de portaria, que não tem responsabilidade e nem preparo para fazer a segurança dos funcionários.
Já houve a necessidade de se acionar a Polícia Militar para conter tentativa de invasão no local. Tudo isso será apresentado pelos prestadores de serviços durante a paralisação de advertência.
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