Por: Diego Emir
Em
recente entrevista ao programa Conversa Franca na rádio Difusora AM, o
presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, Isaías Castelo Branco,
negou que atenda os interesses do Governo do Maranhão e os aliados do PCdoB.
Porém nesta sexta-feira (30), dia da Greve Geral no país promovida pelas
Centrais Sindicais, mostrou que existe uma forte suspeita de “acordão” entre os
sindicatos controlados pelos comunistas para evitar a paralisação de serviços
na capital maranhense e garantir a “perfeita tranquilidade” no
estado.
Enquanto todo o país
está parando, incluindo metroviários, aeroviários e rodoviários por conta do
movimento nacional contra as reformas do presidente Michel Temer (PMDB). No
Maranhão, a greve foi levada para bem longe (Porto de Itaqui) para não
atrapalhar os planos do comunista em São Luís.
Por conta dos
festejos de São Marçal, supostamente os comunistas entraram em contato com
Isaías Castelo Branco pedindo para que não houvesse movimento paredista em São
Luís nesta sexta-feira (30).
De acordo com a
assessoria do Sindicato dos Rodoviários, o motivo para não participação da
Greve Geral foi que “a CTB entidade que o sindicato é
filiado não aderiu a este movimento”. Acontece que no site
da CTB é informado que no Maranhão vai haver paralisação de urbanitários,
professores estaduais, municipais e federais, servidores federais e estaduais,
ou seja, o Sindicato dos Rodoviários não quis mesmo fazer parte da mobilização
em defesa dos direitos dos trabalhadores.
Dessa forma, Isaías
Castelo Branco, cai em descrédito e mostra que as supostas greves que são
lançadas na mídia corriqueiramente são apenas de faz-de-conta para assustar a
população e pressionar os empresários, uma vez que os acordos são feitos com os
comunistas de acordo com interesses próprios…
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