Por: Jorge Aragão
Desde o primeiro dia de trabalho, ainda no ano de 2013, a gestão Edivaldo Holanda Júnior vem seguindo caminho pautado nos princípios da moralidade, ética e transparência. Não podia ser diferente ao ser reconduzido ao cargo de prefeito. Logo no discurso de posse, Edivaldo anunciou medidas que irão enxugar a máquina administrativa e economizar recursos para a Prefeitura. Com as medidas, Edivaldo reforça a postura de gestor público responsável, garantido austeridade e equilíbrio nas contas públicas.
Edivaldo determinou a redução imediata em contratos de aluguel de veículos e prédios, além de diminuição nos gastos com contas de água, de energia elétrica e contas de celular. Nas próximas semanas, deve ser anunciada a fusão de secretarias e outras medidas de controle de gastos, completando o quadro de austeridade e controle que deve ser reforçado na Prefeitura de São Luís.
Na raiz das medidas mais rígidas decretadas pelo prefeito está a crise econômica, uma das maiores da história do país, e a queda sucessiva de repasses de recursos federais aos municípios. Segundo divulgado pelo próprio Edivaldo, São Luís deixou de receber, entre os anos de 2015 e 2016, mais de R$100 milhões em repasses federais.
É preciso lembrar também que, ao contrário de muitos municípios brasileiros, São Luís mantém o pagamento dos funcionários públicos em dias. Segundo anunciado por Edivaldo, a intenção é que os cortes de gastos sejam revertidos em investimentos em mobilidade e infraestrutura urbana, além de melhorias em educação e saúde.
Nesse contexto, está certo o prefeito Edivaldo, que sinaliza o enfrentamento da crise com rigor financeiro e planejamento. Nada melhor e mais inteligente a ser feito do que o exercício das finanças. O equilíbrio vai garantir que a Prefeitura continue trabalhando pela população.
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