Por: Marco D'eça
O
suplente de senador Lobão Filho (PMDB) teve uma das missões mais difíceis da
história política do Maranhão nas eleições de 2014.
Em condições absolutamente
adversas ele encarou uma disputa com o então favoritíssimo candidato a
governador Flávio Dino (PCdoB).
À época, Edinho estava em pleno
hospital, convalescendo de cirurgia;
À época, Edinho não tinha
sequer jingle, material ou
estrutura de campanha para se candidatar.
Sem falar que, à época, o
peemedebista jamais tinha disputado uma eleição diretamente.
Mesmo assim, ele aceitou o
desafio do seu grupo, que jazia em rumo e desestimulado, diante da força
política demonstrada pelo adversário.
E foi nestas condições – repita-se:
absolutamente adversas – que Edinho Lobão foi para a disputa.
Praticamente sem chances, ele
conseguiu, mesmo assim, entusiasmar os que se aproximaram dele; e levou a
campanha no peito e na raça até às vésperas da eleição.
Saiu do pleito com votação de
quase 35% e mais de 1 milhão de votos.
Lobão Filho já fez o mais
difícil, portanto.
Por tudo isso, diante da
claudicância da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) e da falta de outras
lideranças com peso político no seu grupo, há se perguntar:
Por que não, de novo, em
2018?!?
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