Em
publicação nas suas redes sociais, a deputada Andrea Murad relaciona uma série
de gastos que o governador comunista poderia cortar de sua gestão para evitar
que o maranhense tenha que pagar mais impostos para bancar seu governo
Do Blog Marco D'eça
"2017 vem aí e com ele mais impostos para os
maranhenses. Não bastasse o sofrimento com as despesas no início de cada novo
ano, o cidadão vai arcar com aumentos gerados pelo incremento do ICMS
sancionado pelo governador Flávio Dino.
Preços do combustível, da telefonia, TV a cabo, vão
sofrer reajustes porque o governador não consegue conter os gastos dentro do
seu próprio governo.
Poderia cortar por exemplo o escritório de
advocacia Ítalo Azevedo do Detran, contratado ilegalmente, sem licitação, além
de outros escritórios aliados contratados para assessoria jurídica que levaram
nada menos que R$ 15,8 MILHÕES este ano.
Poderia cortar, por exemplo, as viagens de jatinho
que em UM ANO Flávio Dino já gastou R$ 7 MILHÕES apenas com uma empresa, mais
que o governo anterior com algo que ele disse que nunca iria utilizar, tamanha
sua hipocrisia.
Poderia cortar os gastos com propaganda que ele
aumentou o orçamento do ano que vem e vai gastar R$ 58,9 MILHÕES para a
secretaria que Márcio Jerry comanda. Poderia também economizar no aluguel de
prédios como o da Vigilância Sanitária no valor de R$ 135 mil por mês, que não
comporta todo mundo, sem estacionamento suficiente, ainda assim de vários
aluguéis Flávio Dino pagou este ano R$ 9,6 Milhões.
E não posso esquecer, poderia economizar também no
réveillon já que o Maranhão está na crise e aqui ele vai pagar para sua colega
de partido Leci Brandão (PCdoB-SP) R$ 55,2 mil só para cantar uma noite, onde
quis privilegiar mais a sua partidária que as atrações que o povo realmente
gosta. Mas como bancar esses gastos desnecessários, privilegiar os amigos e a
militância?
Claro, a população vai pagar a conta pra Flávio
Dino, para isso que servem os impostos que o governo arrecada e não aplica onde
deveria e precisa”
Andrea Murad, deputada estadual, criticando o gasto
desmedido dos comunistas no governo Flávio Dino
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