Os números de vários índices apresentados ao longo da semana passada revelam, em cores nítidas, o fracasso que é a gestão comunista de Flávio Dino (PCdoB) no Maranhão, em diferentes aspectos de análise. E o resultado desse confronto é apenas um: o governo maranhense fracassou em suas promessas de campanha e atrasou o estado em pelo menos quatro anos.
Na questão da pobreza, por exemplo, foram nada menos que 312 mil miseráveis gerados a partir da política comunista em apenas três anos. Com aumento de impostos e favorecimento a grupos econômicos, ele também forçou a falência de outros grupos.
Com a falta de emprego, muitos maranhenses buscaram no transporte alternativo uma opção de trabalho. E Flávio Dino fez o quê? Mandou tomar e vender a moto e o carro do trabalhador que estava ao menos com uma parcela do IPVA atrasada.
Em 2015, Dino prometeu tirar as 30 cidades com pior Índice de Desenvolvimento Humano da lista das 100 mais miseráveis do país. Também não conseguiu.
O comunista maranhense conseguiu debilitar o sistema de Saúde, que recebeu com nível de excelência há quatro anos. Os dados fazem parte de índices de órgãos de controle e institutos que medem o desenvolvimento dos estados. E não há o que questionar.
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